terça-feira, 15 de junho de 2010

Quando pensamos que já vimos tudo, ainda ficamos surpresos

  • faltam palavras para expressar meus sentimentos.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O Deus que não permite que sejamos tentados além de nossas forças.

“Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.” I Co. 10.13

Sabemos pelas Escrituras Sagradas que o pecado ainda habita em nós, trabalhando incansavelmente nos membros do nosso corpo para nos manter escravizado, subjugado pelo seu poder tirânico.

O Pecado ainda é uma lei que milita em nosso coração oferecendo, enganosamente, como recompensa apenas os prazeres. E embora o seu fim seja amargo, as pessoas visualizam somente a sua recompensa transitória, por isso, permitem que seus corações sejam endurecidos pelo engano desse inimigo mortal. Sem se importar com o fim trágico para o qual estão conduzindo as suas vidas. Pois qualquer coisa que o pecado nos faça acreditar, terá sempre um fim de morte, quando não houver arrependimento verdadeiro. E arrependimento verdadeiro pressupõe mudança de vida.

Dessa forma gostaria de lembrar que a maneira utilizada pela carne para nos conduzir ao pecado é a tentação. E o que é a tentação, se não um engano da nossa própria cobiça, que encontra forças nas artimanhas malignas de Satanás, e faz-nos dar a luz ao pecado. Conduzindo-nos ao engano e à quebra da lei do Senhor.

O problema é que o pecado tem silenciado cada vez mais a consciência dos homens, e apesar de toda depravação sexual, moral e até mesmo religiosa que existe hoje, vivemos como se essas coisas fossem comuns. Não existe mais na sociedade a convicção de pecado. Já não falamos mais sobre tentação, já não falamos sobre arrependimento verdadeiro, não falamos sobre culpa, esses conceitos são considerados medievais, obsoletos, pois em nossa cultura ninguém tem que se sentir culpado. Já que a culpa de acordo com a sociedade não conduz a dignidade e nem à auto-estima.

Por essa razão temos uma cultura que apadrinha o pecado, que o tolera, que o estimula, que o incentiva, que oferece oportunidade para os homens se envolverem na lama, na imundície, na podridão daquilo que envergonha o nome e a gloria de Deus.

O pecado ganhou em nossos dias outras nomenclaturas, agora na maioria das vezes ele pertence a uma categoria de doenças e é tratado com terapias. As pessoas são vitimas e não podem ser responsabilizadas pelos seus atos. E assim o pecado tem encontrado o ambiente perfeito para se propagar em nossa casa, em nossa vida, em nossa igreja e na sociedade na qual estamos inseridos.

Somos tentados a negar a Cristo e a envergonhar o seu nome constantemente, diariamente, a cada minuto de nossa vida. A nossa inclinação carnal, as armadilhas de satanás e as ofertas do mundo, tem sido um estimulo ao nosso pecado. Mas o que fazer para mudar essa situação? Eu creio que duas coisas são básicas no texto Bíblico citado acima. 1) As tentação diante das quais estamos expostos não são sobre humanas, não estão além das nossas forças, ou seja, é possível resisti-las. 2) Diante das tentações podemos contar com o apoio, com a força, a sabedoria, a provisão e o livramento que vem de Deus. Ele é amparo, e guarida, fortaleza para homens diante das tentações. Logo é evidente que não há nenhuma justificativa para a nossa fraqueza diante das tentações.

Quero concluir ressaltando que as Escrituras nos convidam a um arrependimento constante. Portanto, se você tem cedido às tentações e negligenciado os princípios da Palavra do Senhor. Arrependa-se! Abandone o seu pecado! Mude de vida. Pois ninguém que é nascido de Deus pode conviver em paz com o pecado.