domingo, 17 de maio de 2009

A Bíblia Como Instrumento de Mudança e transformação do Coração do Homem.

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1. A Centralidade de Deus no Universo

A cosmovisão reformada resgata a centralidade de Deus no mundo e constrói sob esse fundamento um sistema integral de percepção do mundo, vida e pensamento. Seu foco central é no Deus que criou que governa e sustenta o mundo criado, através do seu grandioso poder, e de seus atos benevolentes revelados na natureza e nas Escrituras Sagradas. A cosmovisão reformada reconhece a autoridade suprema das Escrituras sob qualquer outro paradigma de fé e conduta. Ela é fundamento básico para a interpretação da realidade. A teologia reformada compreende o mundo e a realidade a partir da tríade criação-queda-redenção, conforme revelados nas Escrituras, os quais são os aspectos mais fundamentais das Escrituras, tudo mais gira em torno dessa realidade. A Teologia Reformada entende que Deus é infinito, auto-existente, e que está além do espaço, além de medidas, no que se refere a nós. Nenhum outro ser no universo pode controlá-lo, tudo mais é secundário. Ele não tem semelhante, Ele é único, Ele é completo, total, princípio e fim da existência. Ele é transcendente, está além de nós e do nosso mundo. Mas Ele também é pessoal e relacional, por isso, criou e restaurou todas as coisas em Cristo para lhe render gloria e adoração. Conforme veremos a seguir:

2. Criados para a Glória de Deus. Quando falamos sobre a obra da criação realizada por Deus, estamos nos referindo à formação do mundo e do homem a partir do ato criativo de Deus. Ele é o criador do cosmo e de tudo que há. Ele é aquele que é, ou seja, a fonte de tudo mais. E toda a criação foi chamada à existência por meio de Sua Palavra. E nada do que foi criado, foi criado fora de dEle. Não havia um caos preexistente. Mas Deus trouxe todas as coisas à existência. O cosmo não foi criado do caos e nem para o caos. Pois, Deus não é um Deus de confusão, o universo é ordenado, e apresentado a nós por Deus, em perfeita claridade. Não obstante o cosmo ter sido criado com uma “uniformidade de causa e efeito num sistema aberto.” Ou seja, a criação de Deus não é programada ou determinada como alguns imaginam. Pelo contrário, Deus está sempre envolvido no desdobramento de continua atividade do Universo. E é exatamente assim que O encontramos no processo de reordenação pós-queda, em outras palavras, Deus não é a criação, Ele é infinitamente superior a mesma, mas está completamente envolvido com a obra perfeita de Suas mãos. O homem, conforme a Bíblia nos ensina, como bem explica Gerard VanGroningen, foi criado à imagem e semelhança de Deus, e deveria glorificar a Deus, desempenhando sua missão na terra no cumprimento de três mandatos para a humanidade: o mandato espiritual (seu relacionamento com o criador) Gn. 1.27; 2.15-17. O mandato social (seu relacionamento familiar) Gn. 2.24-25. E o mandato cultural (seu relacionamento com a sociedade) Gn. 1.28. No entanto utilizando a liberdade de vontade que tinha, o homem decide agir contrario a sua natureza, na tentativa de ser independente do criador, como mostra nosso próximo tópico.

3. O Pecado do Homem e as suas Conseqüências. A queda revela o fracasso do homem em obedecer à aliança que Deus havia estabelecido com ele, cumprindo assim, os mandatos divinos. Isso não significa que o homem era desprovido de capacidade para obedecer, pelo contrário, Deus não só criou o homem perfeito, mas o criou também livre. A majestade criacional de Deus é tão gloriosa, que o homem tinha condições tanto para obedecer, como também para desobedecer a Deus. E foi exatamente isso que aconteceu, Adão e Eva fizeram uma escolha, que teve profundo significado não só nas suas vidas, mas em toda criação. Ao agir fora da vontade de Deus à aliança foi quebrada e as conseqüências da desobediência foram sofridas por toda criação. Por causa da queda, o homem distorce sua relação com o criador e não mais reflete corretamente a gloria de Deus. Além disso, a queda trouxe quebra nos relacionamentos do homem com seu semelhante e corrompeu o domínio que ele deveria exercer sobre a natureza, o qual passa a desempenhar uma relação conflitante com a criação. Contudo, mesmo após a queda os termos da aliança que Deus havia estabelecido com o homem, ainda permaneceram em vigor, porém o homem se mostra cada vez mais incapaz de cumpri-los conforme a vontade de Deus. A queda suscitou no homem o egoísmo, a cobiça, o individualismo, a intolerância e outros pecados que o distancia cada vez mais de Deus, de seu semelhante, e também que o leva a degradar a natureza. O materialismo e o individualismo dominam o coração humano, invadem a família, corrompem os relacionamentos, alimentam o egocentrismo que substituiu os laços de amor, felicidade e comunhão. O resultado é a intolerância, o isolamento, a carência afetiva, a predominância de interesses próprios em lugar dos interesses que promovem a edificação da família em amor a Deus e ao próximo. Mas o que conforta o nosso coração é saber que Deus não foi pego de surpresa com a queda humana, mas que ela também fazia parte de seu decreto eterno, em outras palavras, podemos dizer que o homem como um ser livre que era decidiu livremente pecar contra Deus, desobedecendo a Sua palavra, no entanto, nesta sua decisão de pecar, ele cumpre exatamente os propósitos eternos de Deus, estabelecido por Ele antes da criação do mundo. Porém, temos que trazer a memória que não só a queda fazia parte do decreto eterno de Deus, mas também foi decretado por Ele, o antídoto, que traria solução restauradora ao homem corrompido e a toda criação que geme por causa das conseqüências do pecado. É exatamente isso que veremos a seguir, o plano redentivo de Deus.

4. Salvação e restauração em Cristo . Fica muito claro diante de tudo que já vimos anteriormente, que Deus é o único ser capaz de produzir mudanças reais, significativas e duradouras no homem. Exatamente por que Ele é o criador do mesmo, e tem conhecimento em profundidade do seu ser. Cristo é a prova viva do desejo de Deus por transformar o coração do homem. Através de Cristo Deus uma vez mais manifestou o seu grande amor por toda criação, e realizou no tempo e no espaço, seu decreto eterno de redimir a criação em Cristo. A redenção é de natureza restauradora pela graça salvadora de Deus em Cristo Jesus. A salvação que provem de Cristo se aplica não somente à esfera espiritual do homem, mas, à criação como um todo, conduzindo-a a seu estado original, conforme descrito em Cl. 1.15-23. Deus, em sua graça, se dispõe a restaurar todas as dimensões da vida humana afetada pelo pecado, dando ao homem a capacidade de atuar no presente, à medida que o reino de Deus vai sendo implantado na terra. O propósito de Deus é redimir o homem do estado caído e fazer com que ele volte a desempenhar perfeitamente o seu papel na criação. Deus é um ser pessoal que se envolve com os homens e com suas necessidades. Ele não é uma simples força, uma energia ou substância. Mas, Ele tem personalidade, auto-reflexão, autodeterminação. Seus atributos e características o fazem mais próximo da Criação. Além disso, Deus não é apenas pessoal, mas é Trino. Uma unidade de complexidade, um Deus único que subsististe em três pessoas co-iguais e co-eternas. É através da união Trinitáriana que podemos ver uma demonstração da comunhão e da natureza pessoal do Deus relacional. João 3.16. Entendemos que somos pessoas, exatamente, porque Deus é um Ser pessoal. Nós temos personalidade e nossa personalidade está fundamentada na pessoalidade de Deus. E só descobriremos o nosso verdadeiro lar a verdadeira felicidade num intimo relacionamento com Ele. “Nossos corações não repousam até que encontrem repouso em ti.” A redenção divina restaura a imagem de Deus no homem. Podemos dizer que as características da imagem de Deus no homem que foi corrompida por causa queda, por exemplo, pessoalidade, espiritualidade, caráter, ética e moralidade, são restauradas no homem a partir do seu relacionamento com o criador. No aspecto negativo, a redenção divina liberta o homem de sua idolatria, de sua prepotência, de sua arrogância, de seu individualismo egoísta, egocêntrico, de sua relação destrutiva com a natureza e com o seu semelhante, em outras palavras, Cristo liberta o homem da escravidão do pecado e das conseqüências eterna do mesmo. Positivamente, a redenção que Deus nos oferece em Cristo, e a responsável por nós conduzir a uma adoração correta, Cristo através do processo redentivo, infunde em nós amor à Deus, amor pelo próximo, e domínio correto da natureza, como expressão de um verdadeiro cristianismo. Ou seja, dia-a-dia Ele molda a imagem de Deus no homem, a qual estava corrompida pelo pecador. Mc. 12.28-34, I Jo 3.16. São sobre estes alicerces: Criação (propósito inicial) queda (desvirtuamento do propósito original) redenção (restabelecimento do projeto original), que está fundamentado o processo de mudança. O processo de mudança se dá quando o aconselhado compreende exatamente A Criação: Qual o propósito primário estabelecido por Deus ao criar o homem e o universo. Gn 1-3. A Queda: O que aconteceu com o homem e com a natureza através da representatividade de Adão. Gn 3. As conseqüências eternas e temporais da queda: Quais foram às conseqüências da desobediência de nosso primeiro representante. Gn 3-4. O projeto eterno da redenção em Cristo: Quais providências foram tomadas por Deus, em Cristo para resgatar e restaurar o homem caído. Gn. 3.15; Ef. 1.3-4. Aplicação da obra perfeita de Cristo: Como a redenção se aplica a nós e a toda criação de Deus no passado no presente e no futuro. (o já e o ainda não). Somente com esta compreensão será possível estabelecer o processo Bíblico de mudança no coração do homem, conforme veremos a seguir.

5. O Papel do Conselheiro Bíblico no Processo de Mudança. O propósito Do conselheiro Bíblico é mostrar às pessoas que elas precisam ser cada vez mais parecidas com Cristo. Ele faz isso, ajudando o seu aconselhado a analisar a natureza do seu problema e a identificar padrões ímpios de pensamento e comportamento. O papel do conselheiro é estimular o aconselhado a conhecer e a praticar a palavra de Deus, de forma consciente, em cada circunstância de sua vida. Em outras palavras, o conselheiro deve ajudar o aconselhado a formular uma estratégia para adotar os princípios bíblicos que os habilitaram a lidar com os problemas com sucesso. As motivações, os processos de pensamentos, as ações, as palavras, as emoções, as atitudes e valores, do aconselhado devem crescer à semelhança de Jesus Cristo, e serem demonstrados na pratica através de atitudes que expressem amor a Deus e ao próximo. O conselheiro deve encorajar o aconselhado a ir a Deus em oração, e trocar sua ansiedade pela paz que procede de Deus. Em todo tempo ele deve estimular o seu aconselhado a praticar a palavra de Deus, adotando uma atitude correta a respeito de Deus, do homem e da vida.

6. A Real Necessidade de uma Mudança Bíblica. A cosmovisão reformada procura oferecer uma visão correta da natureza humana, e com proporcionar uma melhor compreensão do ser. O homem aprende a ser melhor quando ele reconhece a sua fraqueza e sua vulnerabilidade diante do pecado. Reconhecemos que o homem é um ser religioso, pois foi criado pra conhecer a Deus e se relacionar com Ele. Através da Escritura sagrada endentemos que a felicidade do homem, depende de como ele reage a salvação oferecida em Cristo, positiva ou negativamente. Ou seja, a felicidade do homem está em Deus, e sua posição de submissão ou rebeldia trará as conseqüências dessa realidade de juízo ou de benção. Por mais avançada que seja a educação ela, por si só, não é capaz de libertar o homem da sua maior prisão, o pecado. Nem poderá tornar o homem um ser integral, pois a integralidade do ser é resultado da redenção divina realizada no homem, e não é uma questão apenas de aquisição de conhecimento, de bons costumes, ou de postura nociva diante da realidade. Fora da redenção apresentada pelas Escrituras o homem ainda continua iludido, consigo mesmo, alienado sobre o seu Criador e morto espiritualmente. Entendemos que somente as Escrituras podem trazer mudanças significativas e verdadeiras ao coração do homem. Somente as Escrituras são capazes estabelecer novos padrões ao homem, moldando o seu caráter a semelhança do caráter de Cristo.

7. Os Dois Elementos Envolvidos no Processo de Mudança Bíblica Sabemos que mudar é uma empreitada difícil, mas em Cristo é possível de acontecer. E consistem em dois fatores, que devem caminhar juntos, despojamento e revestimento. Não basta haver apenas o despojamento, mas precisa haver um revestimento. As obras da carne precisam ser substituídas pelo fruto do Espírito. Gálatas 5.19-22. O caminho ímpio deve ceder lugar ao caminho reto. O salmo 1 é um exemplo disso; deixar de andar no caminho dos ímpios e não se assentar nas rodas dos escarnecedores, não são suficiente para dizer que servimos a Deus. É necessário também ter prazer na lei do Senhor, e meditar nela dia e noite. Aqueles que desejam mudar biblicamente precisam ir além de negar a si mesmo (despojamento), é necessário que eles tomem a sua cruz (revestimento), para seguir a Cristo. Mt.16.24. No livro de Efésios 4.17-32, a idéia de despojamento e revestimento é ainda mais clara.Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração, os quais, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à dissolução para, com avidez, cometerem toda sorte de impureza. Mas não foi assim que aprendestes a Cristo, se é que, de fato, o tendes ouvido e nele fostes instruídos, segundo é a verdade em Jesus, no sentido de que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” Além deste texto, poderíamos citar muitos outros. Como por exemplo: Rm 6.13, 12.1-3, 9-21; Cl. 3.9-10; 2 Tm. 2.22-24. A seguir citaremos alguns aspectos dos processos de despojamentos e também de revestimentos.

8. Despojar-se do Velho. O primeiro aspecto do planejamento de mudança esta relacionado ao despojar-se do velho homem. É alguns elementos precisam ser considerados quando se deseja mudar Biblicamente, entre eles podemos citar: Identificar e eliminar os fatores que atrapalham as mudanças Bíblicas. O conselheiro Bíblico deve encorajar o seu aconselhado a se afastar do mal, e se for biblicamente correto, dos relacionamentos com pessoas que são más influências. Neste sentido, o apostolo Paulo diz: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”. E o livro de provérbios muito nos ensina: “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau”. “O mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios”. “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico, para que não aprendas as suas veredas e, assim, enlaces a tua alma”. “Não andes entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem”. O aconselhado deve evitar locais que geram fontes singulares de tentação. E deve aprender a lidar Biblicamente com qualquer pratica que fortalece o problema em questão, Deus espera que os seus filhos tratem o pecado com a devida seriedade. Cristo usa um exemplo extremista para ilustra a seriedade que Deus deseja que tratamos o pecado.Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno. 30 E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno”.

9– Revestir-se do Novo. O planejamento do processo de mudança envolve também o cultivar pensamentos e comportamento santos. O conselheiro Bíblico deve desenvolver um plano especifico para o novo revestir de Deus.

Cf.: Reis, Eliéser Monteiro. Aconselhamento Bíblico: Incremento à Educação Confessional. Apostila elaborada para a palestra sobre o tema Ética, no Segundo Congresso de Ética da Universidade Makenzie. Agosto de 2007, p. 44.

Cf.: Ibid., p. 45.

Cf.: Sire, James W. O Universo ao Lado. São Paulo – SP: Hagnos, 2004. p. 31 – 32.

Cf.: Hoekema, Anthony. Criados à Imagem de Deus. São Paulo – SP: Cultura Cristã, 1999. p. 90-93.

Cf.: James W. Sire, O Universo ao Lado, p.

Cf.: Van Gronngen, Gerard. A Família da Aliança. São Paulo – SP: Cultura Cristã, 1997. p. 151.

Cf.: Anthony Hoekema, Criados à Imagem de Deus, p. 131-185.

Cf.: Gerard Van Gronngen, A Família da Aliança, p. 152.

Cf.: Gerard Van Gronngen, A Família da Aliança, p. 151.

Cf.: James W. Sire, O Universo ao Lado, p. 30.

Cf.: Eliéser Monteiro Reis, Aconselhamento Bíblico: Incremento à Educação Confessional, p. 44 - 74.

Cf.: Anthony Hoekema, Criados à Imagem de Deus, p. 102.

Cf.: James W. Sire, O Universo ao Lado, p. 30.

Cf.: Anthony Hoekema, Criados à Imagem de Deus, p. 102.

Agostinho Apud James W. Sire, O Universo ao Lado, p. 35.

Cf.: Eliéser Monteiro Reis, Aconselhamento Bíblico: Incremento à Educação Confessional, p. 44-74.

Powson, David. Afirmações e Negações: Uma Proposta de Definição do Aconselhamento Bíblico. Coletâneas de Aconselhamento Bíblico. Atibaia - SP: Palavra da Vida, Vol. 4, p. 8.

Cf. Eyrich, Howard & Hines, Wiliam. Cura para o coração. São Paulo – SP: Cultura Cristã, p. 120-122.

Cf.: David Powson. Afirmações e Negações: Uma Proposta de Definição do Aconselhamento Bíblico. Coletâneas de Aconselhamento Bíblico. Vol. 4, p. 8.

Cf.: Eliéser Monteiro Reis, Aconselhamento Bíblico: Incremento à Educação Confessional, p. 44-74.

Cf.: Adams, Jay. O Manual do Conselheiro Cristão. São Paulo – SP: Fiel, 2000. p. 164-182.

Efésios 4.17-32.

Cf.: MacArthur, Jr., Jhon F. Introdução ao Aconselhamento Bíblico. São Paulo – SP: Hagnos, 2004. p. 320-321.

I Co. 15.33.

Pv 13:20

Pv 20:19

Pv 22:24-25.

Pv 23:20-21.

Cf.: Jhon F. MacArthur, Jr., Introdução ao Aconselhamento Bíblico, p. 320-321.

Ibid., p. 320-321.

Mateus 5:29-30

Cf.: Jhon F. MacArthur, Jr., Introdução ao Aconselhamento Bíblico, p. 320-332.

Cf. Jhon F. MacArthur, Jr., Introdução ao Aconselhamento Bíblico, p. 320-321.

Coletâneas de Aconselhamento Bíblico. 3. ed. Atibaia - SP: Seminário Bíblico Palavra da Vida, 2004. Vol. I, p. 140.

Isaias 55:7-9.

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